Teoria e prática da compatibilidade de usos do patrimônio: a realidade de Petrópolis, RJ

Autores

  • Marjorie Martins Mauricio

Palavras-chave:

Patrimônio material, Uso Compatível, IPHAN, Petrópolis.

Resumo

Na presente comunicação, apresentaremos o início dos tombamentos federais na cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro e a partir daí, analisaremos como esse patrimônio sobrevive na atualidade, se sofreu modificações e quais novos usos foram dados. Este trabalho objetiva mostrar as possíveis disparidades entre teoria e prática, mostrando concessões não previstas pela teoria que acabam sendo feitas para garantir alguma sobrevida aos bens tombados que caíram no abandono. Para isso, fomos a campo, visitando a cidade, especialmente seu centro histórico, realizamos entrevistas com o então chefe interino do escritório técnico da Região Serrana, Maximino da Costa e com chefe anterior a ele, atual coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Petrópolis, Érika Machado. Tentamos aqui mostrar um recorte da realidade do patrimônio petropolitano, nos concentrando especificamente nos bens tombados pelo IPHAN na cidade, localizados majoritariamente no Primeiro Distrito da cidade, formando o seu Centro Histórico.

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Publicado

2016-06-06

Como Citar

Mauricio, M. M. (2016). Teoria e prática da compatibilidade de usos do patrimônio: a realidade de Petrópolis, RJ. Museologia E Patrimônio, 9(2), 196–211. Recuperado de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/518

Edição

Seção

Relatos de Experiência/Experience Report