As argamassas de regularização usadas nas escariolas dos casarões pelotenses e a técnica clássica dos estuques no Tratado de Vitrúvius

Autores

  • Daniele Baltz da Fonseca
  • Margarete Freitas Gonçalves

Palavras-chave:

Patrimônio. Estuque. Escariola. Rebocos históricos. Revestimento de alvenaria. Argamassa de cal.

Resumo

Com este trabalho, buscou-se conhecer as principais características dos revestimentos de argamassas à base de cal – também conhecidos como estuques – utilizados nos casarões históricos da cidade de Pelotas, RS, entre o final do século XIX e início do século XX. O estudo analisou as camadas de regularização de um revestimento de alvenaria do tipo estuque lustrado que, em Pelotas, é denominado de escariola. As principais características analisadas foram o número de camadas aplicadas, o traço das argamassas e a granulometria do agregado. Os resultados foram comparados com as técnicas clássicas de revestimentos de alvenarias (estuques) descritas no tratado de Vitrúvio e em trabalhos de pesquisa nesta área. Os resultados mostram que a técnica empregada em Pelotas é mais simples, utiliza menor número de camadas e não diminui a granulometria do agregado empregado na argamassa das camadas sobrepostas.

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Publicado

2016-04-20

Como Citar

da Fonseca, D. B., & Gonçalves, M. F. (2016). As argamassas de regularização usadas nas escariolas dos casarões pelotenses e a técnica clássica dos estuques no Tratado de Vitrúvius. Museologia E Patrimônio, 9(2), 28–44. Recuperado de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/494

Edição

Seção

Artigos/Articles