Acervo pessoal e consumo do simbólico: estratégias de produção da crença em Hilda Hilst

Autores

  • Clovis Carvalho Britto

Palavras-chave:

Hilda Hilst, Acervo, Economia simbólica.

Resumo

O artigo analisa as estratégias de produção da crença em Hilda Hilst (1930-2004) a partir da manipulação de seu legado documental destacando como a escritora, herdeiros legais e simbólicos promoveram agenciamentos em prol de sua distinção nas tramas da economia simbólica. Analisa como a materialidade do acervo pessoal aciona memórias de e sobre Hilda Hilst, direcionando a fabricação de repertórios específicos sobre a autora no mercado de bens simbólicos. A promoção da vida e da obra consiste em uma das funções dos gestores do legado, visando reatualizar e ritualizar versões construídas pela autora e por outros agentes.

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Publicado

2016-02-04

Como Citar

Britto, C. C. (2016). Acervo pessoal e consumo do simbólico: estratégias de produção da crença em Hilda Hilst. Museologia E Patrimônio, 9(1), 10–34. Recuperado de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/444

Edição

Seção

Artigos/Articles