Marcas da alma: a difusão como estratégia de reconhecimento e proteção do patrimônio cultural

Autores/as

  • Rodrigo da Silva

Palabras clave:

Arqueologia, escravidão, exposição, cerâmicas, escarificações

Resumen

O sítio arqueológico São Francisco, localizado no município de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo, é um bem reconhecido por diversas instâncias, de importância significativa para a história brasileira, mas, ainda, de conhecimento pouco amplo. Como estratégia de difusão das pesquisas, de conhecimento público e de criação de um ambiente propício à sua proteção e fomento junto a sociedade e aos órgãos públicos, em 2010, desenvolveu-se uma exposição itinerante – a qual passou por seis centros culturais em quatro estado brasileiros – baseada na coleção arqueológica do sítio. Este trabalho relata as estratégias no desenvolvimento do projeto e na reflexão sobre o conceito da difusão como instrumento para a proteção do patrimônio cultural.

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Publicado

2017-03-09

Cómo citar

Silva, R. da. (2017). Marcas da alma: a difusão como estratégia de reconhecimento e proteção do patrimônio cultural. Museologia E Patrimônio, 10(2), 245–260. Recuperado a partir de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/590

Número

Sección

Relatos de Experiência/Experience Report