Pensando a Museologia na Pós-modernidade:
transformações críticas e pós-críticas
DOI:
https://doi.org/10.52192/1984-3917.2024v17n2p146-166%20Resumo
Pensar Museologia requer olhar o quadro epistêmico da contemporaneidade. Com esse movimento, nos aproximaremos da disciplina Museologia como união de práticas e como modo de pensar o real que deriva num conjunto de estratégias específicas para interpretar a realidade. Por se tratar de um saber relativamente recente, com limites ainda pouco definidos, a Museologia está sujeita a narrativas parciais, que dificultam seu conhecimento. O presente trabalho baseia-se em análises desenvolvidas para pesquisa de Dissertação defendida em 2024 no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Museu de Astronomia e Ciências Afins - PPG-PMUS, UNIRIO/MAST; e propõe refletir sobre os modos e formas através dos quais a teoria museológica interpreta o real, a partir de uma breve contextualização das narrativas da Teoria crítica e da Teoria pós-crítica. O objetivo é apresentar contribuições ao quadro epistêmico da Museologia usando como método a pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa. Investigando a condição epistêmica da pós-modernidade, o texto busca analisar as premissas do que se poderia chamar uma “Museologia Crítica”, e aborda o conceito de Museologia Pós-crítica integrando novos estudos de autores estrangeiros. Ao abordar interações interdisciplinares e novos olhares acadêmicos, o trabalho busca contribuir para uma compreensão mais ampla de conceitos na Museologia - especialmente quando propõe novas perspectivas que vão além dos limites epistêmicos frequentemente impostos por abordagens dominantes e visões unilaterais.
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