Entre a vida e a morte: cemitérios, em si próprios, são museus?

Autores

  • Diego Lemos Ribeiro
  • Davi Kiermes Tavares
  • José Paulo Siefert Brahm

Palavras-chave:

Patrimônio. Cemitério. Museu. Memória. Identidade.

Resumo

Cemitérios e museus se assemelham por serem construções sociais: lugares fundamentais na elaboração de memórias e narrativas que entrelaçam o tempo-espaço das sociedades que os originou. Contudo, apesar dessa semelhança, podem os cemitérios ser considerados museus? Ou teriam potencial para sê-lo? A partir desse ideário, o artigo objetiva verificar correlações plausíveis entre as duas instituições, que justifiquem pensá-las com equivalente função social. No intuito de lançar novo olhar, e de igual modo discutir sobre o tema museu e cemitério por perspectiva inusual, tem o texto a sua razão de existir. Por certo, nesse rumo, não se poderá dispensar de tocar em questões de base, conceituais e teóricas, sobre características que possibilitam o entendimento das instituições em uma perspectiva patrimonial e mnemônica. O texto reflete a discussão teórica de pesquisas do curso de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas, executadas pelos coautores, em fase de conclusão.

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Publicado

2017-02-09

Como Citar

Ribeiro, D. L., Tavares, D. K., & Brahm, J. P. S. (2017). Entre a vida e a morte: cemitérios, em si próprios, são museus?. Museologia E Patrimônio, 10(1), 166–187. Recuperado de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/562

Edição

Seção

Artigos/Articles