O fetiche da interatividade em dispositivos museais: eficácia ou frustração na difusão do conhecimento científico
Resumo
A interatividade é tida como uma das características promissoras dos museus contemporâneos, apregoado como marca da modernidade e futuro dos museus. Nesse trabalho procuramos problematizar a hiper-valorização dos gadgets interativos. Nosso argumento é que o uso recorrente e irrefletido das novas tecnologias nas salas de exposição tem levado a uma sacralização equivocada dos dispositivos digitais como melhores alternativas para a instauração da interatividade e do prazer nas experiências museais. Nossa reflexão parte da vivência e análise do trabalho no museu Espaço do Conhecimento UFMG, que apresentamos de forma sintética no artigo. Com o resgate de alguns significados e dificuldades no uso de tecnologia interativa procuramos contribuir para o debate sobre desafios da expografia contemporânea. Palavras-chave: Expografia, Interatividade, Museologia, Museus de CiênciasDownloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2014-09-30
Como Citar
Oliveira, B. J., Campos, V. S., Reis, D. D., & Lommez, R. (2014). O fetiche da interatividade em dispositivos museais: eficácia ou frustração na difusão do conhecimento científico. Museologia E Patrimônio, 7(1), 21–32. Recuperado de http://novarevista.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/273
Edição
Seção
Artigos/Articles
Licença
Declaro que o trabalho de minha autoria enviado à revista Museologia e Patrimônio respeita a legislação vigente sobre direitos autorais, arcando com toda responsabilidade quanto ao descumprimento da referida lei.
E autorizo a publicação de meu trabalho, acatando as políticas e normas editoriais da revista Museologia e Patrimônio .